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Ressecamento Íntimo na Menopausa: Causas, Sintomas e Dicas para Alívio

Entre os sintomas mais comuns da menopausa está o ressecamento vaginal, que afeta a qualidade de vida e, muitas vezes, a autoestima. Vamos entender por que isso acontece e como lidar com essa questão. O que causa o Ressecamento Vaginal na Menopausa? Durante a menopausa, ocorre uma queda nos níveis de estrogênio, hormônio responsável pela lubrificação e elasticidade da região íntima. Essa diminuição causa uma redução na produção natural de lubrificação vaginal, deixando os tecidos mais secos e finos, em um processo chamado atrofia vaginal. Sintomas Comuns O ressecamento vaginal pode variar de mulher para mulher, mas os sintomas mais frequentes incluem: Esses sintomas podem afetar a qualidade de vida, levando a uma diminuição da libido e até ao afastamento de atividades que antes eram prazerosas. A boa notícia é que existem várias formas de lidar com o ressecamento vaginal e melhorar o conforto durante a menopausa. Aqui estão algumas dicas: Lembre-se de que lidar com esses sintomas é possível, e você não precisa enfrentar a menopausa com desconforto. Dra. Caticilene Botelho • CRM/RS 28416 • RQE 22214

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Autonomia na Menopausa: Reposição Hormonal e Alternativas

A menopausa é uma fase natural e transformadora na vida da mulher, trazendo mudanças perceptíveis que afetam tanto o corpo quanto a qualidade de vida. Com a queda na produção de hormônios, sintomas como secura vaginal, fogachos, incontinência urinária, inchaço e dores podem tornar o cotidiano mais desafiador. A reposição hormonal é uma alternativa importante para muitas mulheres, ajudando a aliviar esses sintomas e a manter a autonomia. A terapia hormonal equilibra os níveis hormonais, reduzindo os desconfortos da menopausa.  No entanto, essa opção nem sempre é adequada para todas. Para mulheres com risco de doenças cardiovasculares, trombose, câncer de mama ou de endométrio, entre outras condições, devemos avaliar outras alternativas. Um estilo de vida saudável é fundamental para manter a qualidade de vida e reduzir os sintomas da menopausa. Hábitos como manter uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos regulares, garantir boas noites de sono e evitar álcool fazem uma grande diferença. Além disso, a suplementação com vitaminas e minerais específicos, pode auxiliar na disposição e na saúde óssea, promovendo o equilíbrio do organismo. Avaliação Individual e Personalização do Tratamento Cada mulher é única e pode reagir de maneiras diferentes às mudanças da menopausa. Por isso, uma avaliação individual com seu ginecologista é essencial para personalizar o tratamento e escolher as melhores alternativas, seja a reposição hormonal ou outros métodos complementares. Dra. Caticilene Botelho • CRM/RS 28416 • RQE 22214

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A vida é feita de escolhas: conheça a epigenética

Nascer com certas heranças genéticas não significa estar condenada a elas pelo resto da vida. A epigenética nos mostra que nossos hábitos e escolhas têm o poder de influenciar como nossos genes se expressam ao longo do tempo, modulando nossa saúde e bem-estar. O que é a epigenética? A epigenética é a ciência que estuda como nossos comportamentos e estilo de vida impactam diretamente na expressão dos genes. Em outras palavras, embora tenhamos uma genética herdada, fatores como alimentação, atividade física, sono e gerenciamento do estresse podem “ligar” ou “desligar” certos genes, alterando os caminhos que eles tomam. Como a epigenética funciona? Pense no DNA como um “manual” que contém instruções para características como cor dos olhos e cabelo, além de predisposições para algumas condições de saúde. Porém, a expressão desses genes é influenciada pelo epigenoma — um sistema que interage com o ambiente, captando informações externas e transmitindo-as ao DNA. Através de modificações químicas, o epigenoma regula quais genes se manifestam e em que intensidade. Qual a relação entre a epigenética e a saúde? Imagine que você tenha uma predisposição genética para uma condição específica. Ao adotar um estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada e prática de exercícios, é possível modificar a expressão dos genes associados a essa predisposição, adicionando marcadores químicos que modulam sua atividade e, em alguns casos, até “desligam” esses genes. Por outro lado, hábitos prejudiciais, como uma alimentação desequilibrada, sedentarismo e alto nível de estresse, podem “ligar” genes associados a condições de saúde que não estavam originalmente na sua genética, aumentando os riscos para essas doenças. Resumindo: as escolhas saudáveis são uma poderosa ferramenta de prevenção. Ao cuidar dos seus hábitos e priorizar o bem-estar, é possível viver de forma plena e alcançar a longevidade com saúde! Dra. Caticilene Botelho • CRM/RS 28416 • RQE 22214

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Perimenopausa: entenda a transição para a menopausa e como manter-se saudável

A perimenopausa é o período de transição que precede a menopausa, marcando uma fase em que o corpo se prepara para essa nova etapa. Durante a perimenopausa, ocorre uma variação nos níveis hormonais, especialmente de estrogênio e progesterona, o que pode provocar uma série de sintomas e mudanças no corpo. Quando começa a perimenopausa? A perimenopausa pode iniciar por volta dos 40 anos, mas a idade de início varia para cada mulher. Pode começar antes ou depois dessa faixa etária. Em geral, a perimenopausa pode durar de 4 a 8 anos, dependendo do organismo individual. Por isso, é importante lembrar que cada experiência é única e não há um “padrão” exato. Quais são os sintomas mais comuns? Durante a perimenopausa, é comum observar mudanças nos níveis hormonais, que podem levar a diversos sintomas, incluindo: Esta fase pode ser desafiadora, e ter o suporte de um profissional de saúde e de pessoas próximas pode ser essencial para enfrentar as mudanças de forma equilibrada. Não hesite em buscar orientação médica e apoio durante essa transição. Cuidar da sua saúde mental e física é essencial para manter o bem-estar e a qualidade de vida.

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Conheça os principais fatores de risco do câncer de mama

O câncer de mama é uma doença que afeta principalmente mulheres entre 50 e 69 anos. No entanto, a diminuição da idade média de diagnóstico para mulheres a partir dos 40 anos é um motivo de preocupação e alerta. O câncer de mama é uma doença complexa, e compreender seus fatores de risco pode ajudar na prevenção e detecção precoce 1. Genético/Hereditário: O histórico familiar desempenha um papel significativo no risco de desenvolver câncer de mama. Se você tem parentes próximos que foram diagnosticados com a doença, é importante considerar essa predisposição. Estima-se que 5% a 10% dos casos de câncer de mama sejam hereditários, o que ressalta a importância de uma avaliação genética, se necessário. 2. Endócrino/Hormonal: Os fatores hormonais são cruciais para o diagnóstico. Aspectos como a menarca precoce (primeira menstruação antes dos 12 anos), menopausa tardia e gravidez após os 30 anos podem influenciar o risco. É fundamental discutir esses aspectos com seu ginecologista para uma avaliação completa do seu risco. 3. Comportamentais: Estilos de vida também desempenham um papel importante. Obesidade, sedentarismo, consumo excessivo de álcool e tabagismo são fatores que podem aumentar o risco de câncer de mama. Adotar hábitos saudáveis é uma forma eficaz de reduzir esse risco. É possível prevenir? Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de hábitos saudáveis pode reduzir significativamente o risco. Pratique atividades físicas regularmente, mantenha uma dieta equilibrada e consulte com frequência profissionais de saúde, como ginecologistas, nutricionistas e endocrinologistas. Além disso, realizar o autoexame das mamas e a mamografia são medidas importantes para a detecção precoce. Esses exames ajudam não só a identificar a doença, mas também a monitorar a saúde das mamas. Quando devo realizar os exames? Para mulheres com histórico familiar de câncer de mama, o ideal é iniciar o acompanhamento a partir dos 40 anos anualmente. Sinais de alerta: Fique atenta a qualquer alteração nas mamas, como: Manter um estilo de vida saudável e ativo é essencial para a prevenção do câncer de mama. A ginecologia integral se dedica a ajudar mulheres a prevenir doenças e a garantir uma boa qualidade de vida.

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Entrei na menopausa e minha lubrificação acabou. O que posso fazer?

O envelhecimento e o ressecamento íntimo são partes naturais da vida, mas podemos suavizar esses efeitos e torná-los menos perceptíveis. Atualmente, há uma variedade de intervenções disponíveis para a região íntima, facilitando a escolha da opção que melhor se adapta às suas necessidades. Quando falamos de falta de lubrificação íntima, não estamos tratando apenas de questões estéticas. Mudanças como o afinamento da pele vaginal, a redução da elasticidade, alterações no pH vaginal e na vascularização contribuem para a diminuição da sustentação na área, aumentando o risco de infecções geniturinárias, por exemplo. Além dos sinais visíveis, o envelhecimento íntimo pode reduzir a lubrificação natural, causando secura, dor durante as relações sexuais e irritação local. Essa perda de lubrificação não só afeta a autoestima, mas também pode impactar o relacionamento e a qualidade de vida. O envelhecimento íntimo também pode estar associado a outros fatores além das alterações hormonais da menopausa, como pós-gravidez e parto, mudanças bruscas de peso e certos tipos de exercícios físicos que impactam a região. É importante lembrar que, embora seja comum em mulheres acima dos 50 anos, o ressecamento íntimo pode ocorrer em diversas idades. Felizmente, a ginecologia oferece diversas opções de tratamento. As orientações iniciais geralmente incluem higienização e hidratação íntima adequada, além de medidas preventivas. Até 80% das mulheres podem experimentar ressecamento na região íntima durante a menopausa. Os tratamentos disponíveis vão desde hidratantes com ácido hialurônico para o canal vaginal e hormônios locais até injetáveis íntimos com ácido hialurônico e tecnologias avançadas que promovem lubrificação, elasticidade e vascularização. Os produtos utilizados na região íntima devem ser à base de água, livres de irritantes, álcool e metais pesados, e, preferencialmente, específicos para peles sensíveis. Entre as tecnologias ginecológicas, opções como laser, radiofrequência, LED, ultrassom microfocado e campo eletromagnético podem ser usadas isoladamente ou combinadas com outros procedimentos, dependendo da gravidade e da avaliação individual. É importante destacar que a manutenção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios físicos regulares e a cessação do tabagismo, pode ter um impacto positivo na saúde íntima das mulheres durante o envelhecimento. À medida que envelhecemos, é fundamental prestar ainda mais atenção à saúde íntima. Compreender as mudanças hormonais e físicas que ocorrem durante o processo de envelhecimento e buscar orientação médica adequada são passos essenciais para garantir uma vida íntima saudável e gratificante. Dra. Caticilene Botelho

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Setembro Amarelo: A importância da saúde mental feminina

Setembro Amarelo: A importância da saúde mental feminina Falar sobre saúde mental pode ser desafiador, especialmente para as mulheres. Com a correria do dia a dia e as inúmeras responsabilidades, encontrar um momento para refletir sobre o próprio bem-estar pode parecer um privilégio. No entanto, ao discutirmos a importância da saúde mental feminina, muitas mulheres se sentem acolhidas e compreendidas. Se você, mulher, está se sentindo estressada ou desmotivada e acredita que isso é apenas resultado da sua rotina, fique atenta a esses sinais: Distúrbios do Sono: Preocupação Excessiva: Problemas Relacionados ao Estilo de Vida: Doenças como depressão e ansiedade não seguem um padrão fixo e podem surgir em qualquer fase da vida, desde a infância até a idade adulta. No entanto, os motivos para essas condições podem variar conforme a fase da vida da mulher. Enquanto uma adolescente pode enfrentar depressão devido a padrões estéticos, uma mulher adulta pode desenvolvê-la a partir de problemas financeiros. Apesar das diferenças nas causas, há aspectos comuns, como a demora para buscar ajuda e a desmotivação para atividades antes prazeirosas. Importância de buscar o tratamento adequado Discutir saúde mental é essencial para aumentar a compreensão sobre o tema e inspirar outras pessoas a buscar tratamento e melhorar sua qualidade de vida. Enfrentar o desafio de cuidar dos filhos, da casa e das pessoas ao seu redor, além de si mesma, pode ser desmotivador. Muitas mulheres acabam apenas seguindo a rotina sem investigar a fundo a causa de seus problemas. Buscar referências em outras mulheres que passaram por situações semelhantes pode ser uma excelente maneira de encontrar a superação. Como Cuidar da Sua Saúde Mental Lembre-se: cuidar da saúde mental é fundamental para uma vida equilibrada e plena.

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Saiba como a alimentação pode te ajudar no tratamento da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP).

A Síndrome dos Ovários Policísticos, também conhecida pela sigla SOP, é um doença endócrina e metabólica que pode levar a um risco aumentado de infertilidade, resistência insulínica e doenças cardiovasculares, além de outras patologias.Devido a alteração hormonal, é comum o maior aparecimento de pelos em lugares não tão comuns, como no rosto, sintomas que chamamos de hiperandrogenismo, alteração ciclo menstrual e às vezes inclusive alteração na característica dos ovários e múltiplos cistos típicos. Outras dificuldades encontradas em mulheres que possuem a síndrome é a dificuldade de engravidar, risco de desenvolver diabetes tipo 2 e obesidade. Por isso, devido a essas complicações, a introdução a uma dieta balanceada é a principal chave para minimizar os efeitos da SOP. Consulte um profissional especializado na área para uma avaliação personalizada e mantenha consultas frequentes com uma equipe multidisciplinar.

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Guia: como se preparar para a Menopausa?

O período da menopausa ocorre geralmente aos 51 anos, no qual diversas mudanças hormonais ocorrem no corpo feminino. Alguns dos sintomas são ondas de calor, impacto na libido, risco de osteoporose, insônia, problemas cardiovasculares, entre outros. Porém, com a adoção de práticas saudáveis como cuidar da alimentação e a prática de exercícios físicos é possível estar melhor preparada para enfrentar e contornar essas complicações. Lembre-se de que quanto antes você se planejar para esse período, melhor será sua qualidade de vida durante a menopausa, visto que os resultados não são imediatos. Antes de tomar qualquer decisão, não se esqueça de consultar um profissional especializado na área para auxiliá-la da maneira correta e tratamento na fase adequada.

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Sangramento após a menopausa é normal?

A menopausa é uma fase natural do ciclo feminino, geralmente ocorrendo entre os 40 e 55 anos. Durante esse período, há uma queda na produção de certos hormônios, marcando o fim da idade reprodutiva e a cessação da menstruação. No entanto, se o sangramento continuar, é importante procurar um médico especialista. A persistência do sangramento pode estar relacionada a diversos fatores: Atrofia do endométrio (camada uterina fica muito fina). Ressecamento das paredes vaginais. Terapia de reposição hormonal. Pólipos uterinos (crescimentos no endométrio). Espessamento do endométrio. Câncer de endométrio (no revestimento interno do útero). Câncer do colo do útero (principalmente causado pelo HPV). Vale lembrar que o sangramento também pode ocorrer em mulheres por volta dos 40 anos, como um sintoma da pré-menopausa, devido à irregularidade no ciclo menstrual e na quantidade de fluxo sanguíneo. “Existe algum tratamento?” Depende do caso. Se a mulher estiver na pré-menopausa e estiver utilizando terapia hormonal, pode ser necessário ajustar os medicamentos ou a dosagem. Caso o ressecamento vaginal seja a causa, a reposição hormonal pode ser indicada. Lembre-se: cada caso é único!  Se você está na menopausa e continua a menstruar, consulte um especialista o quanto antes. Cuide da sua saúde!

Dra. Caticilene Botelho
Ginecologista | CRM/RS 28416 • RQE 22214

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