@dra-caticilene, Autor em Dra. Caticilene Botelho

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Como as mudanças hormonais afetam a pele da mulher na menopausa?

Durante a menopausa, não são apenas os ciclos menstruais que mudam. A pele da mulher também sente os efeitos das variações hormonais, inclusive na região íntima, onde a flacidez e o ressecamento se tornam mais perceptíveis. Pele e menopausa: o que acontece nesse período? Com a queda do estrogênio, hormônio que tem papel importante na saúde da pele, ocorrem mudanças visíveis e sensoriais: Essas alterações afetam tanto o rosto e o corpo quanto a região íntima, que também possui estrutura cutânea e sofre com o envelhecimento hormonal. Por que a pele da região íntima muda? A pele da vulva que envolve uma área sensível e rica em terminações nervosas também é influenciada pelo declínio hormonal, principalmento o estrogênio. Na menopausa, essa região pode apresentar: Essas mudanças são naturais, mas ainda pouco discutidas. Muitas mulheres sentem desconforto físico e emocional, sem saber que isso faz parte do processo de envelhecimento cutâneo associado à menopausa. Envelhecimento da pele: um processo multifatorial Esses elementos atuam em conjunto e afetam a saúde da pele como um todo, inclusive da região íntima, que também merece cuidado e atenção específicos nessa fase da vida. Cuidar da pele é cuidar da saúde feminina Ao entender que a pele responde às mudanças do corpo como um todo, o cuidado passa a ser mais amplo e respeitoso. Isso inclui reconhecer as transformações da região íntima com naturalidade e oferecer orientações que valorizem o conforto, o bem-estar e a qualidade de vida da mulher. A menopausa é uma fase de transição e cuidar da pele, em todas as suas áreas, é uma forma de promover saúde integral, acolhendo cada etapa da vida com informação e consciência. Dra. Caticilene Botelho Ginecologista | CRM/RS 28416 • RQE 22214

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O que é a janela de oportunidade na menopausa?

A chamada “janela de oportunidade” é um conceito importante quando falamos em saúde da mulher no climatério. Refere-se ao período ideal, geralmente nos primeiros 10 anos após a última menstruação ou antes dos 60 anos em que a avaliação para a Terapia Hormonal pode trazer mais benefícios e menos riscos. Nesse intervalo, o corpo responde melhor aos hormônios, e estudos mostram que a introdução da Terapia Hormonal nesse momento pode ajudar a reduzir sintomas como ondas de calor, distúrbios do sono, alterações de humor, além de atuar na prevenção e saúde óssea, cognitiva e cardiovascular. Por que esse tempo importa? Após essa fase, o risco de iniciar a terapia pode ser maior, especialmente em mulheres com histórico de doenças cardiovasculares ou outras condições específicas. Mas hoje, após a janela de oportunidade, não é contra indicado a reposição hormonal, mas avaliação minuciosa de cada com cuidado e individualidade. Avaliação médica é fundamental A decisão sobre iniciar ou não a Terapia Hormonal deve ser feita com base em uma avaliação clínica completa, respeitando a história de saúde de cada mulher. E lembrar: não se trata de “repor juventude”, mas sim de oferecer qualidade de vida com base em evidências. Dra. Caticilene Botelho Ginecologista | CRM/RS 28416 • RQE 22214

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Como mudar a narrativa sobre o envelhecimento?

Você já se pegou dizendo: “Estou velha demais para isso”? Envelhecer é um processo natural pelo qual todas nós passamos, mas a forma como percebemos e lidamos com ele pode fazer toda a diferença na nossa qualidade de vida. Estudos conduzidos pela professora Becca Levy, da Universidade de Yale, revelam que pessoas com uma visão positiva sobre o envelhecimento podem viver, em média, 7,5 anos a mais do que aquelas com uma percepção negativa. Além disso, uma mentalidade otimista está associada a benefícios como melhorias na memória, postura, equilíbrio e uma maior motivação para viver plenamente. Se você deseja transformar a forma como encara essa fase da vida, confira essas estratégias: 1. Busque novas referências Procure inspiração em pessoas que rompem com os estereótipos negativos sobre o envelhecimento, demonstrando vitalidade, conquistas e entusiasmo em idades mais avançadas. Afinal, envelhecer não significa abrir mão do que você ama! Pelo contrário, é uma oportunidade de reinventar-se. 2. Mexa-se Adotar hábitos saudáveis faz toda a diferença para a sua autonomia e bem-estar. Invista em uma alimentação equilibrada, pratique exercícios físicos regularmente e participe de atividades sociais que estimulem a sua mente e o seu corpo. Mudar a forma como você enxerga o envelhecimento pode impactar positivamente a sua saúde e a sua felicidade. Ao cultivar uma visão mais positiva sobre essa fase da vida, é possível não apenas viver mais, mas também aproveitar a vida com mais plenitude e propósito. Não esqueça: envelhecer não é o fim de um ciclo, mas o início de uma nova fase repleta de possibilidades. Que tal começar hoje a ressignificar essa experiência?

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Por que o treino de força é indispensável aos 40+?

A partir dos 40 anos, o corpo feminino passa por diversas transformações significativas, especialmente devido às alterações hormonais. A redução na produção de estrogênio e progesterona pode desencadear a perda de massa muscular, a diminuição da densidade óssea e o aumento da gordura corporal. Essas mudanças não afetam apenas a aparência e a autoestima, mas também têm implicações diretas na saúde e autonomia. A Importância do Treino de Força Mais do que combater a perda muscular natural, ele desempenha um papel fundamental na preservação da densidade óssea, ajudando a prevenir a osteoporose e outros problemas relacionados ao envelhecimento. Entre outros benefícios do treino de força, podemos destacar: Fortalecer os músculos que sustentam o corpo ajuda a prevenir dores e desconfortos, além de melhorar o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas. Durante a perimenopausa e a menopausa, as oscilações de humor são comuns. A prática de atividade física estimula a liberação de endorfinas, conhecidas como os hormônios da felicidade, promovendo sensação de prazer e reduzindo o estresse. É um antídoto natural para enfrentar os altos e baixos dessa fase da vida. Por onde começar? Para iniciar o treinamento de força, é fundamental buscar orientação profissional para identificar as suas necessidades individuais. Além disso, combinar a musculação com uma dieta equilibrada, rica em proteínas, potencializa os resultados e promove uma vida mais saudável. O importante é entender que treino de força não é apenas uma opção, mas uma necessidade para mulheres com mais de 40 anos que desejam manter a saúde, a vitalidade e autonomia. Ao adotar o treinamento de força de forma consistente, você estará se preparando para enfrentar as mudanças hormonais e de estilo de vida com mais energia, aumentando a qualidade de vida e longevidade. Afinal, cuidar do corpo também é um ato de autocuidado e amor-próprio.

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Álcool: o maior vilão da menopausa?

Você acredita que consumir álcool em pequenas quantidades pode ser benéfico para a saúde ou, pelo menos, inofensivo? Embora muitas pessoas acreditem que o consumo de bebidas alcoólicas em pequenas doses não faz mal à saúde, é importante esclarecer que essa ideia é um mito. Não existe uma “dose segura” para o consumo de álcool. Ele não só pode trazer prejuízos à saúde como também agravar diversos sintomas associados à menopausa. Durante o climatério e a menopausa, o consumo de bebidas alcoólicas pode intensificar sintomas como as incômodas ondas de calor e os distúrbios do sono.  Além disso, o álcool está associado a um aumento do risco de diversas doenças, que já possuem maior prevalência nessa fase devido às alterações hormonais. Embora existam vinhos com resveratrol – uma substância com potenciais benefícios antioxidantes e anti inflamatórios –, o álcool e a industrialização do processo prejudicam o benefício do alimento in natura. E, mesmo essas bebidas devem ser consumidas com extrema moderação, e seu consumo não elimina os possíveis riscos associados ao álcool. Para uma vida saudável e com mais qualidade, minha recomendação é evitar o consumo de bebidas alcoólicas em excesso, hidratação, manter uma alimentação equilibrada e praticar atividades físicas regularmente. Esses hábitos são essenciais para minimizar os impactos dos sintomas da menopausa e promover a saúde integral da mulher.

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Saúde íntima feminina após os 40: o que muda?

A saúde íntima é essencial em todas as fases da vida da mulher. Entretanto, após os 40 anos, o corpo feminino passa por mudanças importantes que merecem atenção, pois podem impactar diferentes áreas da vida, incluindo o bem-estar físico, emocional e sexual. O que muda na saúde íntima após os 40 anos? Cuidados essenciais para a saúde da mulher após os 40 anos 2. Dê atenção à saúde íntima: 3. Priorize uma vida saudável e equilibrada: 4. Considere a terapia hormonal, se indicada: A terapia hormonal pode ser uma opção para aliviar sintomas como insônia, alteração de humor, perda de memória, ondas de calor, ressecamento vaginal e insônia, além de proteger a saúde óssea. No entanto, deve ser avaliada individualmente e indicada apenas por um médico. Mudanças no corpo são naturais, mas com orientação médica, hábitos saudáveis e atenção às necessidades do seu corpo, é possível enfrentar os desafios com confiança.

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Verão e Candidíase: Como Prevenir e Manter a Saúde Íntima

O verão é uma estação que traz calor, umidade, o aumento da transpiração, o uso prolongado de roupas de banho úmidas e o calor criam um ambiente propício para o crescimento de fungos. Embora seja um período de lazer, esses fatores podem contribuir para o aumento dos casos de candidíase, uma infecção fúngica comum que afeta muitas mulheres. A candidíase é causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida, que ocorre naturalmente no corpo, mas pode se proliferar em condições de calor e umidade. Dicas para Prevenir e Lidar com a Candidíase no Verão  E se a candidíase aparecer? Caso você perceba sintomas como coceira intensa, vermelhidão e corrimento esbranquiçado, é importante procurar orientação médica. Evite a automedicação e consulte uma ginecologista para receber o tratamento mais adequado para o seu caso.  Cuide-se e aproveite o verão! Dra. Caticilene Botelho • CRM/RS 28416 • RQE 22214

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Ressecamento Íntimo na Menopausa: Causas, Sintomas e Dicas para Alívio

Entre os sintomas mais comuns da menopausa está o ressecamento vaginal, que afeta a qualidade de vida e, muitas vezes, a autoestima. Vamos entender por que isso acontece e como lidar com essa questão. O que causa o Ressecamento Vaginal na Menopausa? Durante a menopausa, ocorre uma queda nos níveis de estrogênio, hormônio responsável pela lubrificação e elasticidade da região íntima. Essa diminuição causa uma redução na produção natural de lubrificação vaginal, deixando os tecidos mais secos e finos, em um processo chamado atrofia vaginal. Sintomas Comuns O ressecamento vaginal pode variar de mulher para mulher, mas os sintomas mais frequentes incluem: Esses sintomas podem afetar a qualidade de vida, levando a uma diminuição da libido e até ao afastamento de atividades que antes eram prazerosas. A boa notícia é que existem várias formas de lidar com o ressecamento vaginal e melhorar o conforto durante a menopausa. Aqui estão algumas dicas: Lembre-se de que lidar com esses sintomas é possível, e você não precisa enfrentar a menopausa com desconforto. Dra. Caticilene Botelho • CRM/RS 28416 • RQE 22214

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Autonomia na Menopausa: Reposição Hormonal e Alternativas

A menopausa é uma fase natural e transformadora na vida da mulher, trazendo mudanças perceptíveis que afetam tanto o corpo quanto a qualidade de vida. Com a queda na produção de hormônios, sintomas como secura vaginal, fogachos, incontinência urinária, inchaço e dores podem tornar o cotidiano mais desafiador. A reposição hormonal é uma alternativa importante para muitas mulheres, ajudando a aliviar esses sintomas e a manter a autonomia. A terapia hormonal equilibra os níveis hormonais, reduzindo os desconfortos da menopausa.  No entanto, essa opção nem sempre é adequada para todas. Para mulheres com risco de doenças cardiovasculares, trombose, câncer de mama ou de endométrio, entre outras condições, devemos avaliar outras alternativas. Um estilo de vida saudável é fundamental para manter a qualidade de vida e reduzir os sintomas da menopausa. Hábitos como manter uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos regulares, garantir boas noites de sono e evitar álcool fazem uma grande diferença. Além disso, a suplementação com vitaminas e minerais específicos, pode auxiliar na disposição e na saúde óssea, promovendo o equilíbrio do organismo. Avaliação Individual e Personalização do Tratamento Cada mulher é única e pode reagir de maneiras diferentes às mudanças da menopausa. Por isso, uma avaliação individual com seu ginecologista é essencial para personalizar o tratamento e escolher as melhores alternativas, seja a reposição hormonal ou outros métodos complementares. Dra. Caticilene Botelho • CRM/RS 28416 • RQE 22214

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A vida é feita de escolhas: conheça a epigenética

Nascer com certas heranças genéticas não significa estar condenada a elas pelo resto da vida. A epigenética nos mostra que nossos hábitos e escolhas têm o poder de influenciar como nossos genes se expressam ao longo do tempo, modulando nossa saúde e bem-estar. O que é a epigenética? A epigenética é a ciência que estuda como nossos comportamentos e estilo de vida impactam diretamente na expressão dos genes. Em outras palavras, embora tenhamos uma genética herdada, fatores como alimentação, atividade física, sono e gerenciamento do estresse podem “ligar” ou “desligar” certos genes, alterando os caminhos que eles tomam. Como a epigenética funciona? Pense no DNA como um “manual” que contém instruções para características como cor dos olhos e cabelo, além de predisposições para algumas condições de saúde. Porém, a expressão desses genes é influenciada pelo epigenoma — um sistema que interage com o ambiente, captando informações externas e transmitindo-as ao DNA. Através de modificações químicas, o epigenoma regula quais genes se manifestam e em que intensidade. Qual a relação entre a epigenética e a saúde? Imagine que você tenha uma predisposição genética para uma condição específica. Ao adotar um estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada e prática de exercícios, é possível modificar a expressão dos genes associados a essa predisposição, adicionando marcadores químicos que modulam sua atividade e, em alguns casos, até “desligam” esses genes. Por outro lado, hábitos prejudiciais, como uma alimentação desequilibrada, sedentarismo e alto nível de estresse, podem “ligar” genes associados a condições de saúde que não estavam originalmente na sua genética, aumentando os riscos para essas doenças. Resumindo: as escolhas saudáveis são uma poderosa ferramenta de prevenção. Ao cuidar dos seus hábitos e priorizar o bem-estar, é possível viver de forma plena e alcançar a longevidade com saúde! Dra. Caticilene Botelho • CRM/RS 28416 • RQE 22214

Dra. Caticilene Botelho
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